Face a período homólogo do ano passado, "este número representa um pequeno decréscimo de 1,8%, quando o indicador apresentava um valor de 86,5%", mas os dados existentes sobre os últimos dez anos mostram "uma tendência de relativa estabilidade na evolução deste indicador", aponta a Marktest.

Os mais idosos e os indivíduos da classe social baixa (maioritariamente idosos) são os públicos com maiores desvios face ao valor médio. Ainda segundo a Marktest, a ocupação profissional é outra variável a considerar no consumo de imprensa, e com menor influência o género e a região. Assim, os "quadros médios e superiores são os que observam maior audiência de imprensa, pois 99,2% deles leu ou folheou um título de imprensa analisado neste estudo durante o segundo trimestre de 2006". Também os "homens, os jovens entre os 18 e os 24 anos, os indivíduos das classes sociais alta e média alta, os empregados dos serviços, comércio e administrativos e os residentes nas regiões da Grande Lisboa e do Grande Porto apresentam [...] valores acima da média".
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