quinta-feira, 14 de junho de 2007

EM SINTONIA COM ANTÓNIO CARTAXO


O programa acabou agora mesmo.

António Cartaxo dizia que Portugal não tem uma escola de música como tem em literatura, arquitectura ou pintura.

Mas foi desfiando música, de Vianna da Mota a Luís de Freitas Branco e Carlos Seixas. Mas também José Afonso e um arranjo para música clássica de peça de Carlos Paredes.

Lá fora, a atmosfera está carregada; as nuvens parecem querer, a todo o momento, descarregar água.

Resta a música. Pode não haver uma escola, no sentido habitual, mas é música de qualidade.

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