Andy C. Pratt encara-a como conceito essencial na produção cultural. Para ele, a criatividade reside num ciclo de quatro fases: ideia, execução, distribuição e consumo. A criatividade resulta da relação entre indivíduo e meio ambiente, relevando quer o indivíduo quer a rede de informação que a liga a outros indivíduos. Além da criatividade, Pratt aposta na inovação, característica de forte interacção entre indivíduos e meio ambiente.
A criatividade e a inovação integram-se nos considerados clusters criativos (feixes de actividades ou acções de criatividade, a partir do conceito de Michael Porter aplicado à economia), reunidos num espaço geográfico dotado de redes de informação e capaz de aproximar criadores e consumidores de produtos culturais. Assim, nos clusters criativos existem comunidades de interesse e organizações com fins lucrativos e sem fins lucrativos.
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