sexta-feira, 1 de maio de 2009

DESPORTO COMO INDÚSTRIA CULTURAL

David Hesmondhalgh, no livro Cultural Industries (2007), considera haver um conjunto de indústrias culturais centrais, como o audiovisual, cinema, música, internet, edição, vídeo e jogos de computador. Mas encara a existência de indústrias culturais periféricas (Hesmondhalgh, 2007: 13), entre as quais inclui o teatro, as instalações ligadas às artes visuais, o software associado às artes e o desporto (registado e transmitido pelos media electrónicos mas também o acompanhado em directo). Neste particular, os desportos radicais despertam uma atenção especial, dada a estética envolta. Um deles é o kitesurf, desporto radical de água situado entre o windsurf e o wakeboard, praticado em locais de muito vento e com uso de um tipo de prancha de windsurf e um pequeno parapente (kite), que permitem ao desportista muita velocidade e manobras espectaculares.

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