segunda-feira, 29 de junho de 2009

OS PIRATAS PORTUGUESES

André Rosa, de 20 anos e estudante de Engenharia Informática, é um dos líderes do movimento português que quer criar o Partido Pirata, na senda do movimento sueco que elegeu recentemente um deputado para o parlamento europeu. Diz ele que "as indústrias culturais estão desfasadas no tempo e não se adaptaram à era da Internet" (Público de ontem). Ainda segundo a mesma notícia,

  • "Qualquer modelo de negócio tem de se adaptar à realidade do mercado em que se encontra e essa é a responsabilidade das empresas. As regras do mercado livre ditam o que deve ou não sobreviver. Não é, nem pode ser, responsabilidade do Estado garantir que determinada indústria ou modelo de negócio sobreviva numa nova realidade. Rosa nota que não cabe ao movimento sugerir alternativas de negócio, mas aponta possibilidades de receitas para vários sectores afectados pela partilha de ficheiros on-line: a ida ao cinema no caso da indústria cinematográfica, a venda de merchandising para os músicos e a venda de serviços de apoio técnico no caso do software".

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