Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
CULTURA EM PORTUGAL
"Entendo que temos que criar condições no nosso país para os artistas e agentes culturais terem mercado. Temos que apostar e criar condições de mercado. Isto fará com que maior número de agentes esteja na actividade como contratado, interveniente directos, e não como dependente de subsídios. Criando uma teia de estruturas com capacidade financeira e compromissos com o MC para garantir programação contratando agentes – ou seja, criando pólos de economia cultural – criamos melhores condições, estabilidade e dignidade para os agentes. Diminuiria muito o espectro dos subsídios. É uma aposta que quero muito desenvolver e que vai assentar na rede de teatros e Cineteatros" (Gabriela Canavilhas, ministra da Cultura ao Público de hoje). Há "seis meses no cargo, traça o retrato de um ministério com milhares de trabalhadores independentes, muitos intermitentes, sem apoios sociais. São, precisamente, os que mais vão sofrer com a crise e os cortes previstos, reconhece", lê-se na mesma entrevista.
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