domingo, 19 de dezembro de 2010

CURTAS-METRAGENS NA INTERNET

Pergunta Killian Fox (Observer) se estamos a meio de uma revolução de curtas-metragens. Segundo ele, até há pouco tempo ver uma curta-metragem implicava ir a um festival, apanhar uma compilação em DVD, ter a sorte de ver um programa de televisão. Agora tudo o que há para fazer é aceder à internet. A última década viu uma explosão do vídeo online, caso do YouTube e de sítios de partilha de alta cultura como o Vimeo, que alteraram o modo de ver e de relacionar do cinema e do vídeo com os seus públicos.

Muitos cineastas ainda recusar colocar os seus trabalhos na internet, mas as vantagens são difíceis de ignorar, mesmo que isso signifique perder receitas em publicidade. O volume de curtas-metragens que estão disponíveis gratuitamente online é elevado e, apesar de um lote delas variar entre o mau e o feio, restam muitas mais. Bons exemplos: I'm here, de Spike Jonze, e Peter & Ben, de Pinny Grylls. Ver mais em Futureshorts.

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