"A vinda de pessoas traria consequências positivas: as casas seriam ocupadas, o comércio tradicional renasceria, os mercados estariam reabilitados, os cinemas de rua voltavam a abrir, os teatros enchiam" (Inês d'Orey, fotógrafa, sobre o Porto, no Público de hoje).
Mais à frente, no mesmo jornal, João Pedro Barros escreve sobre um programa de concertos na praça da Batalha, no Porto, a arrancar no próximo fim-de-semana, integrado no projecto Odisseia, do Teatro Nacional de São João. São dois fins-de-semana dedicados à cabo-verdiana Ritinha Lobo e ao português João Afonso. O futuro da praça, diz-se, passa pelo binómio turismo/cultura. A movida nocturna sente-se no lado de "lá" da avenida dos Aliados, isto é: Clérigos. O lado de "cá", isto é, rua de Santa Catarina e praça da Batalha, podem revitalizar-se, fazendo um percurso oposto ao que a requalificação arquitectónica de 2001 conduziu: uma área sempre deserta. A praça tem tudo para ser uma referência, refere um antigo governante da cidade, com teatros, cinemas, unidades hoteleiras, uma universidade, até a Messe dos Oficiais.
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