![INDÚSTRIAS CULTURAIS.](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhce3bEEZ-0QR8RCW-t1JiWsfj24GxUB8hiNtKcN3G9zfpzmO2mCpC7er6JM7nLpm4uMYmdc4rXNHn_2iHEfozltYzc4XyRmlKT7PYmcOHpQYlpQ75qpXTQIj8ijFj7ljq0luFD-A/s1600/Arlette+Moreira.png)
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
terça-feira, 30 de julho de 2013
Por uma estética radiofónica
Quando alguém quer escrever sobre estética radiofónica, lembra-se dos textos de Brecht e de Arnheim. Mais perto de nós, escrevem a partir de Baitello, Flusser, Schaffer. Nunca ninguém se lembra de Fernando Curado Ribeiro. Ele via a questão deste modo: "É sempre, ou quase sempre, através da montagem e por uso da sonoplastia que o radiodrama (ou qualquer outro género radiofónico) dá uma ilusão completa, recorrendo aos meios próprios de originar sensações semelhantes às de sonho, da angústia, do medo" (Fernando Curado Ribeiro, Rádio. Produção-Realização-Estética, 1964, p. 97).
Acabo de pôr o livro na minha mala de férias. Até depois!