Ontem à noite, dentro do Festival-IN Inovação e Criatividade, falou-se de indústrias culturais e criativas, jornalismo cultural e orçamentos do Estado dedicados à cultura (Com ou sem Estado? Cultura sob Respiração Assistida), num colóquio organizado por Cláudia Camacho (AntiFrame), com Dora Santos Silva, Rui Matoso e eu próprio. Antes do colóquio, passeei pelos pavilhões 1 (indústrias culturais) e 3 (indústrias criativas), como os designei. Museus, design, tecnologias, artes visuais e performativas, moda, joalharia e espaços das universidades foram algumas áreas que percorri.