Editado por Monika Djerf-Pierre e Mats Ekström, A History of Swedish Broadcasting. Communicative ethos, genres and institutional change, com a marca da Nordicom, é um livro sobre os media electrónicos suecos, agora editado.
Os editores falam em cinco temas essenciais no livro: 1) inovações na rádio e na televisão, 2) orientação das audiências, 3) profissões dos media, 4) géneros de programas, e 5) mudanças institucionais. Para Ekström e Djerf-Pierre, estes temas capturam os aspectos significativos da radiodifusão (ou audiovisual, como se queira chamar) como comunicação pública (p. 13). Logo a seguir, os editores destacam a importância da história dos media como actividade multidisciplinar de investigação e relevam o trabalho dos diferentes contribuintes para o volume, que vêm das áreas da história dos media e da comunicação e ainda de áreas relacionadas como os estudos fílmicos. Dão ainda importância à periodização: 1) anos 1920-1950, em que os media se vêem como bem comum e com imparcialidade, 2) anos 1950, quando os media crescem em termos de influência social e de autoridade, 3) anos de 1960 e 1970, com a profissionalização da produção de programas, 4) décadas seguintes, com desregulação e concorrência comercial.
A maior parte dos textos - dezasseis capítulos - é de autores suecos ou nórdicos, mas destaco a senioridade de Paddy Scannell, um autor britânico respeitável e que sigo com assiduidade a sua produção teórica, agora a escrever sobre a historicalidade das instituições centrais da radiodifusão (audiovisual).
Leitura (ainda a fazer, porque o carteiro entregou-me o livro há uma hora): Monika Djerf-Pierre e Mats Ekström (2013). A History of Swedish Broadcasting. Communicative ethos, genres and institutional change. Göteborg: Nordicom, 379 páginas, 360 coroas suecas (40 euros).
Os editores falam em cinco temas essenciais no livro: 1) inovações na rádio e na televisão, 2) orientação das audiências, 3) profissões dos media, 4) géneros de programas, e 5) mudanças institucionais. Para Ekström e Djerf-Pierre, estes temas capturam os aspectos significativos da radiodifusão (ou audiovisual, como se queira chamar) como comunicação pública (p. 13). Logo a seguir, os editores destacam a importância da história dos media como actividade multidisciplinar de investigação e relevam o trabalho dos diferentes contribuintes para o volume, que vêm das áreas da história dos media e da comunicação e ainda de áreas relacionadas como os estudos fílmicos. Dão ainda importância à periodização: 1) anos 1920-1950, em que os media se vêem como bem comum e com imparcialidade, 2) anos 1950, quando os media crescem em termos de influência social e de autoridade, 3) anos de 1960 e 1970, com a profissionalização da produção de programas, 4) décadas seguintes, com desregulação e concorrência comercial.
A maior parte dos textos - dezasseis capítulos - é de autores suecos ou nórdicos, mas destaco a senioridade de Paddy Scannell, um autor britânico respeitável e que sigo com assiduidade a sua produção teórica, agora a escrever sobre a historicalidade das instituições centrais da radiodifusão (audiovisual).
Leitura (ainda a fazer, porque o carteiro entregou-me o livro há uma hora): Monika Djerf-Pierre e Mats Ekström (2013). A History of Swedish Broadcasting. Communicative ethos, genres and institutional change. Göteborg: Nordicom, 379 páginas, 360 coroas suecas (40 euros).