Com um curto lapso de tempo, surgiram duas obras sobre a história do Diário de Notícias, uma memorialista, assinada por Fernando Pires e segundo a perspectiva dos profissionais, a outra sobre o período de liderança de José Saramago e com uma visão de trabalho académico.
Pires começou a trabalhar nos jornais em 1945. Em 1957, entrou para o quadro do Diário de Notícias, jornal a que pertenceu até 2004, há dez anos, portanto. Ele é, assim, um observador privilegiado do jornal, pelo que escreve sobre a geografia da redacção, a família, a produção e o modo de fazer o jornal, sem esquecer as normas da redacção, treze páginas dactilografadas que Fernando Pires elaborou. Depois, o autor e organizador dá voz a outros jornalistas.
Já o livro de Pedro Marques Gomes começou sob a forma de tese de mestrado, entretanto alargada. O tema é o documento publicado por trinta jornalistas em Agosto de 1975 que não estão contentes com a orientação política do jornal e que origina um longo conflito que acaba em processo de saneamento e despedimento de 24 jornalistas. Nessa altura, o jornal chegava a ter tiragens superiores a cem mil exemplares.
Já o livro de Pedro Marques Gomes começou sob a forma de tese de mestrado, entretanto alargada. O tema é o documento publicado por trinta jornalistas em Agosto de 1975 que não estão contentes com a orientação política do jornal e que origina um longo conflito que acaba em processo de saneamento e despedimento de 24 jornalistas. Nessa altura, o jornal chegava a ter tiragens superiores a cem mil exemplares.
Sem comentários:
Enviar um comentário