O Misantropo (ou O Atrabiliário Apaixonado), de Molière, seria o primeiro trabalho do teatro Cornucópia, empresa de teatro recentemente formada por Luís Miguel Cintra e Jorge Silva Melo (final de 1972), ambos a concluir a licenciatura em Românicas (revista Rádio & Televisão, nº 880, de 22 de Setembro de 1973). Para além da Faculdade de Letras e da paixão pelo teatro, Cintra e Melo tinham estado a estudar em Londres, o primeiro em teatro e o segundo em cinema. Eles fundariam a revista Crítica com Eduarda Dionísio e uma colecção de teatro na Estampa/Seara Nova.
Do elenco da peça inicial da Cornucópia, faziam parte Luís Lima Barreto, Glicínia Quartin, Raquel Maria, Filipe La Féria, Orlando Costa e Carlos Fernando. O sítio onde ensaiavam era o Barracão, que pouco antes as autoridades consideravam sem condições para a arte da representação.
Sobre a peça, o jovem Luís Miguel Cintra diria: "É uma peça surpreendentemente abstracta e construída geometricamente. E com um conjunto de leis típicas de teatro em geral e do teatro de uma determinada época em particular. É um documento muito importante e essencial na História do Teatro".
Do elenco da peça inicial da Cornucópia, faziam parte Luís Lima Barreto, Glicínia Quartin, Raquel Maria, Filipe La Féria, Orlando Costa e Carlos Fernando. O sítio onde ensaiavam era o Barracão, que pouco antes as autoridades consideravam sem condições para a arte da representação.
Sobre a peça, o jovem Luís Miguel Cintra diria: "É uma peça surpreendentemente abstracta e construída geometricamente. E com um conjunto de leis típicas de teatro em geral e do teatro de uma determinada época em particular. É um documento muito importante e essencial na História do Teatro".
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