Núcleos: 1) os grandes mercados: EUA e Japão, 2) a BD para além da BD: biografia, graphic novel, não-ficção, 3) novos suportes: BD no ecrã, 4) regresso às origens: tinta no papel, 5) editar e distribuir ao alcance de todos, 6) trabalho colectivo: a internet quebrando fronteiras, 7) o colosso franco-belga, 8) BD no Cinema. Comissariado por Sara Figueiredo Costa e Luís Salvado, retiro do texto deles no catálogo:
"Ao lado de modelos de produção e distribuição de banda desenhada com algumas décadas de consolidação, como os grandes mercados dos comics nos Estados Unidos da América, da mangá no Japão, ou do mercado franco-belga, outros modos de trabalhar foram ganhando espaço. A democratização dos modos de produção e impressão de livros e revistas preconizada pela impressão digital, pela vulgarização das ferramentas de paginação e pelos serviços de print-on-demand permitiu que mais gente acedesse ao trabalho de edição, sem necessidade de uma grande estrutura a apoiar o seu trabalho. Por outro lado, a enorme expansão da internet, quer como plataforma de divulgação, discussão e venda, quer como ferramenta de comunicação que coloca gente em contacto em qualquer parte do mundo, permitiu uma liberdade de contactos cujos resultados estão à vista em trabalhos colectivos, parcerias e redes de divulgação que podem chegar a qualquer parte do mundo"(ver aqui catálogo e programa).
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