A linguagem daqueles sete adolescentes do ano final do secundário é muito dura. As relações entre eles são violentas, um porque tem o nariz grande, outra porque é gorda, outra porque rejeita o amor de um dos rapazes, outro porque tem uma história pessoal e familiar de psicopata. A cena decorre na biblioteca da escola, onde uma aluna recentemente chegada é logo informada do ambiente e partilha-o. Diz a certa altura que já conheceu escolas bem piores, devido à profissão do pai (professor universitário) (fotografia de Jorge Gonçalves).
No final, um dos rapazes assassina três colegas. A aluna por quem ele se apaixonara desaparecera. Parecia a história de uma escola americana, por vezes acossada por tresloucados que matam todos os que encontram à sua frente. Na sequência final, na prisão ou no hospital, ele questiona o seu comportamento.
Punk Rock, de Simon Stephens, com tradução de Joana Frazão, e com Ana Luísa Amaral, António Simão, Íris Macedo, Isac Graça, João Pedro Mamede, Marc Xavier, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques e Rita Cabaço. Cenografia e figurinos de Ângela Rocha, com a colaboração de Rita Lopes Alves Luz e Pedro Domingos, assistentes de encenação Marc Xavier e Isac Graça, produção executiva de João Chicó e encenação de Pedro Carraca. No teatro dos Artistas Unidos à rua da Politécnica, em Lisboa.
No final, um dos rapazes assassina três colegas. A aluna por quem ele se apaixonara desaparecera. Parecia a história de uma escola americana, por vezes acossada por tresloucados que matam todos os que encontram à sua frente. Na sequência final, na prisão ou no hospital, ele questiona o seu comportamento.
Punk Rock, de Simon Stephens, com tradução de Joana Frazão, e com Ana Luísa Amaral, António Simão, Íris Macedo, Isac Graça, João Pedro Mamede, Marc Xavier, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques e Rita Cabaço. Cenografia e figurinos de Ângela Rocha, com a colaboração de Rita Lopes Alves Luz e Pedro Domingos, assistentes de encenação Marc Xavier e Isac Graça, produção executiva de João Chicó e encenação de Pedro Carraca. No teatro dos Artistas Unidos à rua da Politécnica, em Lisboa.
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