quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

“A rádio não tem emissão educativa. É essencialmente distração”. Da tradição à modernidade radiofónica (1961-1969)

"O texto faz a análise de diversos elementos que contribuíram para as grandes alterações do panorama radiofónico português ao longo da década de 1960. Entendo que as mudanças nesse período agitaram a rádio mas confirmaram-na como um meio muito robusto, apto a inovações e criação de novos públicos. No trabalho, são estudados alguns intervenientes na cena radiofónica (realizadores, escritores, locutores), programas, produtores independentes e relação da atividade de rádio com a produção de fonogramas.Não é objeto do texto o arranque do jornalismo radiofónico em 1961 nem a novidade provocada pela programação de FM". Para ler o texto completo, carregar aqui. Texto apresentado em 28 de fevereiro de 2012.


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