Na história verídica de Glass, não há qualquer documento que indique que ele teve um filho e se casou sequer com uma mulher nativa, depois de capturado por índios americanos. Mas o filme ganha densidade dramática com as imagens de um passado feliz de Glass. E permite reconstituir a vida naquela época em que franceses e ingleses disputavam territórios aos nativos e onde os perigos vinham de muitos sítios. Nem a natureza nem os homens eram confiáveis.
Destaco ainda a fotografia de Emmanuel Lubezki e a música de Ryuichi Sakamoto, Carsten Nicolai e Bryce Dessner.
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