![INDÚSTRIAS CULTURAIS.](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhce3bEEZ-0QR8RCW-t1JiWsfj24GxUB8hiNtKcN3G9zfpzmO2mCpC7er6JM7nLpm4uMYmdc4rXNHn_2iHEfozltYzc4XyRmlKT7PYmcOHpQYlpQ75qpXTQIj8ijFj7ljq0luFD-A/s1600/Arlette+Moreira.png)
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sábado, 19 de março de 2016
1955-1969: Quando a febre em Portugal era o Yé-Yé (Blitz, publicado inicialmente em 2008)
O texto é de Rui Miguel Abreu, que o publicou inicialmente na revista Blitz em julho de 2008. Como é um tópico que me interessa estudar, guardo aqui como memória (http://blitz.sapo.pt//principal/update/2016-03-19-1955-1969-Quando-a-febre-em-Portugal-era-o-Ye-Ye, acedido hoje, cerca das 17:30). O jornalista escreve no início do texto: "Antes do 25 de Abril mudar para sempre o rumo da vida em Portugal, uma outra revolução trouxe os jovens para a rua: o rock and roll. Graças ao cinema, aos Beatles e a uma vontade imensa de pegar em guitarras eléctricas, uma geração não se contentou em estar «orgulhosamente só» e sintonizou-se com o resto do mundo".
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