[https://zoom.us/j/6572081711?pwd=aTZ0eEVaQmltL3pIQjRsRzBRWFpodz09](https://emea01.safelinks.protection.outlook.com/?url=https%3A%2F%2Fzoom.us%2Fj%2F6572081711%3Fpwd%3DaTZ0eEVaQmltL3pIQjRsRzBRWFpodz09&data=05%7C01%7C%7C33e797c467824553d4f408db3cae24f0%7C84df9e7fe9f640afb435aaaaaaaaaaaa%7C1%7C0%7C638170490878424378%7CUnknown%7CTWFpbGZsb3d8eyJWIjoiMC4wLjAwMDAiLCJQIjoiV2luMzIiLCJBTiI6Ik1haWwiLCJXVCI6Mn0%3D%7C3000%7C%7C%7C&sdata=SYg3GlxfJysgbeoV3kW8xFSBdgHNdGkv4NspnVn%2B08Y%3D&reserved=0)
A Associação de Trabalhadores e Reformados da PT e a Editora Cordão de Leitura têm o prazer de convidar todos os interessados para a apresentação do livro “Telefones em Lisboa e Porto. Um Século de Memórias”, de Rogério Santos e Carlos Vieira. A apresentação terá lugar no próximo Sábado, 15 de Abril, pelas 16:00 no espaço Almad’Arte. Contamos consigo na Associação de Trabalhadores e Reformados da PT, à Rua do Almada, 161 no Porto. Caso não seja possível deslocar-se à sede da ATRPT, pode assistir à apresentação via zoom no link: [https://zoom.us/j/6572081711?pwd=aTZ0eEVaQmltL3pIQjRsRzBRWFpodz09](https://emea01.safelinks.protection.outlook.com/?url=https%3A%2F%2Fzoom.us%2Fj%2F6572081711%3Fpwd%3DaTZ0eEVaQmltL3pIQjRsRzBRWFpodz09&data=05%7C01%7C%7C33e797c467824553d4f408db3cae24f0%7C84df9e7fe9f640afb435aaaaaaaaaaaa%7C1%7C0%7C638170490878424378%7CUnknown%7CTWFpbGZsb3d8eyJWIjoiMC4wLjAwMDAiLCJQIjoiV2luMzIiLCJBTiI6Ik1haWwiLCJXVCI6Mn0%3D%7C3000%7C%7C%7C&sdata=SYg3GlxfJysgbeoV3kW8xFSBdgHNdGkv4NspnVn%2B08Y%3D&reserved=0)Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sexta-feira, 14 de abril de 2023
domingo, 12 de março de 2023
Telefones em Lisboa e Porto. Um Século de Memórias
Eu e o Carlos Vieira, velhos colegas dos TLP e amigos, acabamos de publicar um livro sobre memórias telefónicas, isto é, TLP e APT (por decisão nossa, não incluímos a PT). A editora é a Cordão da Leitura, do Porto (contacto para encomendas: 914960333; geral@cordaodeleitura.pt). O livro tem 152 páginas e custa 15 euros. Se puderem, comprem o nosso livro.
Agradeço à editora Maria José Baltazar todo o entusiasmo e conhecimento posto no livro. Durante a produção do livro, descobrimos que a sua mãe trabalhou nos TLP. Agradeço também à designer Margarida Macedo o cuidado e atenção na execução do livro. A contracapa, por exemplo, é um mimo. Os agradecimentos estendem-se à Fundação Portuguesa das Comunicações, na pessoa de Dina Grácio, pela cedência de fotografias referentes à APT e aos TLP. O maior agradecimento vai para os colegas que participam na página Telefones do Facebook. Muitas ideias e imagens foram usadas no livro. A parceria com o Carlos Vieira foi fácil de estabelecer, o que eu saúdo.
Eu fiquei sempre muito orgulhoso em ter trabalhado nos TLP. As memórias que o Carlos e eu agora publicamos não são de saudade, mas de convicção pelos contributos positivos que demos à empresa. E porque éramos muito jovens e porque acreditávamos num mundo melhor. O livro foi escrito com muito carinho e amor a pensar nesses tempos. Da contracapa, retiro o texto que traça os objetivos do livro:
As primeiras redes de telefones em Portugal foram inauguradas em 1882, nas cidades de Lisboa e Porto. O livro Telefones em Lisboa e Porto. Um Século de Memórias não é sobre a sua história, mas sobre as diversas profissões criadas em volta desta atividade industrial, como telefonista, guarda-cabos, guarda-fios e mecânico das centrais telefónicas. Os dois autores, porque viveram dentro da atividade, construíram um texto explicativo dessas profissões, a que juntaram vários testemunhos de antigos técnicos e profissionais e muitas imagens de locais de trabalho e tempos de lazer, provenientes de arquivos pessoais, a tornar a obra uma memória quase coletiva. No livro realça-se, ainda, alguma publicidade institucional e uma banda desenhada inédita sobre o uso do telefone.
domingo, 24 de abril de 2022
quarta-feira, 9 de março de 2022
Bernardino Pires
Texto da editora In-Libris, assinado por Paulo Gaspar Ferreira:
sábado, 5 de março de 2022
Bernardino Pires
O livro sobre a arte de Bernardino Pires está quase pronto. Mais a exposição e os colóquios.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022
Vivian Meier
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
Da importância da fotografia
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022
António Cardoso, professor, pintor e museólogo
quinta-feira, 6 de janeiro de 2022
Mezzo e os outros canais
Nos últimos dias, o canal Mezzo passou o bailado "Alice no País das Maravilhas", com a bailarina inglesa Lauren Cuthbertson (imagem do seu Instragam). O programa lembrou-me obras dos pintores Amedeo Modigliani (Dedie Hayden, 1918), Edgar Degas (Bailarina com Leque, 1879) e Toulouse Lautrec (Divan Japonais, 1893). Também nestes dias vi no mesmo canal a ópera de Shostakovitch, "Lady Macbeth de Mtsensk" (1934), com a soprano Katerina lvovna Ismaiova, obra que marcaria o distanciamento do regime estalinista, acusando o compositor de formalismo. Dois bálsamos para o espírito.
Num outro canal, estava um boçal candidato a deputado a ridicularizar e chamar mentirosos aos seus adversários políticos.
sexta-feira, 15 de outubro de 2021
Ai Weiwei, o artista chinês que reside em Portugal
Ai Weiwei, de 64 anos, é um artista e ativista contemporâneo chinês, sendo bastante crítico do governo da China no tangente à democracia e direitos humanos e, por isso, perseguido no seu próprio país. Uma sua exposição esteve patente na Cordoaria Nacional. Não sendo um grande apreciador da sua estética aplicada à escultura (?), admiro muito os seus testemunhos corajosos em vídeo.
terça-feira, 21 de setembro de 2021
Clint Eastwood
O filme Cry Macho (A Redenção) leva-nos a 1979, ano em que Mike Milo, estrela do rodeo texano, se retira após uma lesão grave. O seu antigo patrão Howard Polk pede-lhe para ir buscar à Cidade do México o seu filho, a viver com a mãe Leta, de quem Polk se separara violentamente. O rapaz, Rafael (Rafo), de 13 anos, já vivia fora da casa materna e participava numa atividade ilegal, a luta de galos, com um animal chamado Macho.
sexta-feira, 10 de setembro de 2021
Ofélia Marques
Ofélia Marques (1902-1952), casada com Bernardo Marques, foi pintora, caricaturista e ilustradora de livros infantis. Os quadros presentes da artista na recente exposição na Gulbenkian “Tudo o que Eu Quero — Artistas Portuguesas de 1900 a 2020” mostraram uma outra Ofélia Marques, intimista e a revelar amores entre mulheres. Imagino como seria difícil a vida da pintora nessa época. Talvez por isso se tenha suicidado.
sexta-feira, 16 de julho de 2021
D. Maria II
Galeria do Rei D. Luís, Palácio Nacional da Ajuda, exposição "D. Maria II. De princesa brasileira a rainha de Portugal 1819-1853".
quarta-feira, 23 de junho de 2021
Publicidade da APT
Não conhecia nenhum destes cartazes de publicidade da APT (imagens da Fundação Portuguesa de Comunicações, cuja pequena dimensão não as permite estudar em condições), todos talvez da década de 1930. Imagino os cartazes a cores. A assinatura do autor de cada cartaz não é muito percetível para atribuir identidades, mas há um inegável modernismo estético neles, possivelmente a significar o recurso a artistas plásticos de vanguarda.
terça-feira, 22 de junho de 2021
Central telefónica Norte (Lisboa)
A inauguração da central Norte (rua Andrade Corvo, Lisboa), em 1934, foi uma das cerimónias mais importantes da APT. Como quatro anos antes, na inauguração da central da Trindade, Carmona, o presidente da República, esteve na rua Andrade Corvo. Sintomática a "revista das tropas", neste caso, dos empregados da APT, com o presidente acompanhado do diretor engenheiro Pope. Na altura, o regime político de Salazar estava consolidado, mas as cerimónias militares ainda constavam dos momentos mais relevantes. E uma nova central telefónica merecia essas honras.
segunda-feira, 21 de junho de 2021
Postes telefónicos
Esta é, para mim, uma das mais bonitas e complexas imagens dos telefones. As informações sobre ela são escassas e a sua qualidade não ajuda muito. Sei que este par de postes de pinho, talvez de 15 metros, ligou as duas margens do rio Douro, entre Melres (Gondomar) e a fronteira de Vila Nova de Gaia e Castelo de Paiva (Sandim ou Pedorido) nos anos de 1930 e 1940.
Os postes estão seguros entre si por uma dupla forma de ferro, julgo, a reforçar equilíbrios. Há uma escada encostada a um dos postes. Para fazer descer o guarda-fios do outro poste, a escada teria de ser habilidosamente colocada nele, a ilustrar mais um esforço de perícia.
quarta-feira, 14 de abril de 2021
Livro Rádio Colonial em Angola
domingo, 11 de abril de 2021
Apresentação de livro
É já na próxima quarta-feira, dia 14 de abril de 2021, pelas 18 horas, que será apresentado o meu livro A rádio colonial em Angola via Zoom. Conto consigo.
terça-feira, 23 de março de 2021
Livro meu apresentado por meio virtual
Oportunamente, será fornecida a ligação ao Zoom para seguir o programa abaixo indicado (14 de abril, 18 horas).