![INDÚSTRIAS CULTURAIS.](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhce3bEEZ-0QR8RCW-t1JiWsfj24GxUB8hiNtKcN3G9zfpzmO2mCpC7er6JM7nLpm4uMYmdc4rXNHn_2iHEfozltYzc4XyRmlKT7PYmcOHpQYlpQ75qpXTQIj8ijFj7ljq0luFD-A/s1600/Arlette+Moreira.png)
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
WEB 3.0
O principal responsável do Google, Eric Schmidt, esteve recentemente no Fórum Digital de Seul. Ao ser-lhe pedido como definia a Web 3.0, começou por gracejar dizendo que a Web 2.0 é "uma palavra de marketing". Mais a sério, Schmidt disse que enquanto a Web 2.0 se baseia numa arquitectura a que chamou Ajax, a Web 3.0 terá "aplicações que funcionam interrelacionadas". As características serão: aplicações pequenas e podendo correr em qualquer aparelho (computador ou telemóvel), muito adaptadas ao cliente e distribuídas de modo "viral" (redes sociais, e-mail, etc).
Eis a resposta dada por Schmidt recolhida no YouTube, feita por Seokchan (Channy) Yun (via Journalism.co.uk [mail@journalism.co.uk].
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário