Esperava-se uma abertura dos Jogos Olímpicos de Beijing com um forte recurso tecnológico que marcasse para o mundo a importância da China como grande potência. Se a forma estava prevista, o conteúdo poderia ter variações.
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Modernidade foi um conceito sempre presente na cerimónia: as crianças, os astronautas e a nave espacial, as imagens virtuais intercaladas entre os diversos quadros cenográgicos. Saliento a ideia de organização, de exército, de homens-formiga, quando milhares de bailarinos e figurantes se dispunham e formulavam novas formas, como a pomba branca a esvoaçar. E também a influência da cultura de massa - as indústrias culturais -, como a banda desenhada e os videojogos.
Por vezes, ao ver as mudanças de cor de fundo do cenário e várias zonas do palco iluminadas com cores diferentes, lembrei-me da cultura de videojogos e das tecnologias de informação e de computador.
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[imagens retiradas do Público online e da página de entrada do Google]
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