Hoje, ouve-se a memória desses tempos: toda a gente recorda a época dos aviões. Os aviões não significavam poluição mas fonte de negócio, que houve e acabou. É uma nostalgia estranha - como quando os velhos falam da mocidade acabada ("no meu tempo", costuma ouvir-se). Por outro lado, isso significa solidariedade - as pessoas falam umas das outras, conhecem-se, cumprimentam-se, sabem como vai a saúde de cada um e preocupam-se.
A terra (o chão) é bonita. Vê-se logo a origem vulcânica quando se aprecia a cor da areia da praia. As casas bordejam as estradas, o tráfego é fluído, o peixe que se come nos restaurantes tem nomes que nunca ouvira: veja, bicudo da Índia, lírio. Mas também bodião (que preparara e comera em Lisboa).











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