Uma das páginas da revista Flama de 16 de Novembro de 1956
trazia o título O "rock" loucura e crise de 1956.
Se, na altura, houvesse palavras do ano, a de 1956 poderia ser rock'n'roll. O movimento, visto de Portugal, era fortemente criticado como o texto da revista indica. Barulheira, excesso, escândalo, desvario, delírio, frenesim e intervenção da autoridade e personalidades famosas (Juliette Greco e Eddie Constantine) eram as palavras chave. Na Flama, lia-se: "O rock continua a sua aparição pelas capitais do mundo. Felizmente, as autoridades intervêm com severidade, reprimindo os desmandos que provocam em quase todas as sessões".
Alguns anos depois, contudo, e apesar de todo o tipo de repressão, a música popular e urbana entrava em Portugal. Houve até um festival de música rock organizado pelo Movimento Nacional Feminino, ia a década de 1960 desenvolvida.
Se, na altura, houvesse palavras do ano, a de 1956 poderia ser rock'n'roll. O movimento, visto de Portugal, era fortemente criticado como o texto da revista indica. Barulheira, excesso, escândalo, desvario, delírio, frenesim e intervenção da autoridade e personalidades famosas (Juliette Greco e Eddie Constantine) eram as palavras chave. Na Flama, lia-se: "O rock continua a sua aparição pelas capitais do mundo. Felizmente, as autoridades intervêm com severidade, reprimindo os desmandos que provocam em quase todas as sessões".
Alguns anos depois, contudo, e apesar de todo o tipo de repressão, a música popular e urbana entrava em Portugal. Houve até um festival de música rock organizado pelo Movimento Nacional Feminino, ia a década de 1960 desenvolvida.