A revista Trajectos, dirigida por José Rebelo e Muniz Sodré, propriedade do ISCTE, dedicou o número agora saído ao tema "Centralidade/Periferia".
Após dois anos de interrupção, a publicação volta ao convívio dos seus leitores. Francisco Pinto Balsemão (sobre o jornalismo do nosso tempo), José Jorge Letria (sobre os direitos de autor) e Pedro Marques Gomes (sobre o Diário de Notícias em 1975) são os três textos de abertura, na secção "Em Análise".
Já na segunda parte do volume, com a designação "Discursividades", há textos sobre a mensagem do presidente da República no Ano Novo, os cartoons e memórias e murais em Tróia. O longo dossier, sobre a estética do "mix" (ou crioulagem ou hibridação ou arte periférica), abarcando investigadores portugueses e brasileiros, inclui textos sobre música (funk, funk gospel, punk e superpop). Alguns textos adiantam propostas radicais, a ler com interesse crítico, onde a cultura da favela do Rio de Janeiro e a cultura burguesa do bairro de Ipanema e Leblon se misturam e se apropriam e expropriam.
Já na segunda parte do volume, com a designação "Discursividades", há textos sobre a mensagem do presidente da República no Ano Novo, os cartoons e memórias e murais em Tróia. O longo dossier, sobre a estética do "mix" (ou crioulagem ou hibridação ou arte periférica), abarcando investigadores portugueses e brasileiros, inclui textos sobre música (funk, funk gospel, punk e superpop). Alguns textos adiantam propostas radicais, a ler com interesse crítico, onde a cultura da favela do Rio de Janeiro e a cultura burguesa do bairro de Ipanema e Leblon se misturam e se apropriam e expropriam.