Uma notícia inserida no Expresso, a propósito da biografia do jornalista agora desaparecido, Oscar Mascarenhas, indica que ele e mais outros jornalistas (Adelino Gomes, Alexandre Manuel e Luís Paixão Martins) estavam a planear uma proposta com 32 nomes para o futuro Panteão de jornalistas, com algumas anotações feitas por ele:
Adolfo Simões Müller (jornalismo didático), António Paulouro (jornalismo regional), Artur Agostinho, Augusto de Castro (direcção e editorialismo), Camilo Castelo Branco (folhetinismo), Cândido de Oliveira (jornalismo desportivo), Carlos Pinhão, Carlos Pinto Coelho (jornalismo cultural televisivo), Eça de Queiroz (crónica de viagem), Eduardo Coelho (pioneiro do noticiarismo e novas tecnologias), Fernando Assis Pacheco, Fernando Pessa (jornalismo radiofónico e televisivo), Fialho de Almeida (jornalismo de crítica de costumes), Joshua Benoliel (fotografia), Leitão de Barros (jornalismo da nota do dia, Os Corvos), Manuel António Pina, Maria Lamas (jornalismo no feminino), Mário Castrim (jornalismo para jovens e pioneiro da crítica de televisão), Mons. Moreira das Neves (jornalismo religioso), Norberto de Araújo (olisipógrafo), Norberto Lopes (repórter de guerra e entrevistador), Rafael Bordalo Pinheiro (caricaturista), Ramalho Ortigão (polemista), Raul Proença (fundador da Seara Nova e criador do Guia de Portugal), Raul Rego (jornalismo oposicionista), Reynaldo Ferreira (Repórter X), Roby Amorim (jornalismo enciclopédico), Rodrigues Sampaio (jornalismo político), Sousa Veloso (jornalismo televisivo de divulgação da agricultura), Stuart Carvalhais (cartoon), Vera Lagoa e Vítor Direito (jornalismo popular).
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