A tese debruça-se sobre o segmento da newsmagazine, como hoje a entendemos, nascida em 1923 nos Estados Unidos, com a Time. O objecto de investigação empírica foi a análise das revistas portuguesas no longo período de 1967 a 2014, num total de 15 publicações, de que destacou a Visão e a Sábado, mas também Vida Mundial, Observador, Opção, Grande Reportagem, Focus e outras. Em trabalho muito minucioso, Carla Cardoso olhou as capas e os títulos e temas de edições número 0 e 1, além de números especiais (aniversários, por exemplo). Do trabalho, fica um acervo muito importante deste tipo de publicações, esperando-se agora a sua divulgação para além do circuito académico.
Do que eu disse, destaquei o texto limpo, claro e agradável, apesar da dimensão (626 páginas), o ponto 1.7 onde escreveu sobre jornalismo de revista e criou uma nova palavra - jorvista - que caracteriza o cruzamento de jornal e revista.
Na foto, da esquerda para a direita: Rui Francisco Cádima, Rogério Santos, Cristina Ponte (a orientadora), Carla Cardoso (a nova doutora), Jorge Pedro Sousa, Estrela Serrano e Carla Baptista.
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