O pintor Júlio Pomar vai recuperar os frescos do Cinema Batalha que ele próprio pintou em 1946 e mandados tapar por ordem de Salazar, após a sua prisão por pertencer ao MUD (Movimento de Unidade Democrática).
Fechado há mais de década e meia, o cinema Batalha vai ser arrendado à câmara do Porto por 25 anos e dez mil euros mensais para instalar a Casa do Cinema. Os dois frescos de Júlio Pomar, alusivos às festas de São João, foram pintados em 1946 quando Pomar tinha 20 anos e frequentava a Escola de Belas Artes do Porto [informação e imagem retiradas de notícia do Diário de Notícias].
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