Em Portugal, como em França, a rádio começava a ser um meio muito importante em termos de comunicação e informação, alargando géneros e horários. O cartune publicado reflete essa novidade, caso do improviso bem organizado. Ora, a rádio como meio não visual, permite a observação presente. Depois, a televisão, meio visual de comunicação, criou o teleponto, acalentando de novo a ideia do improviso (Jornal de Notícias, 27 de abril de 1950).
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
O improviso sem nada de improviso
Em Portugal, como em França, a rádio começava a ser um meio muito importante em termos de comunicação e informação, alargando géneros e horários. O cartune publicado reflete essa novidade, caso do improviso bem organizado. Ora, a rádio como meio não visual, permite a observação presente. Depois, a televisão, meio visual de comunicação, criou o teleponto, acalentando de novo a ideia do improviso (Jornal de Notícias, 27 de abril de 1950).
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário