segunda-feira, 8 de maio de 2017

O improviso sem nada de improviso


Em Portugal, como em França, a rádio começava a ser um meio muito importante em termos de comunicação e informação, alargando géneros e horários. O cartune publicado reflete essa novidade, caso do improviso bem organizado. Ora, a rádio como meio não visual, permite a observação presente. Depois, a televisão, meio visual de comunicação, criou o teleponto, acalentando de novo a ideia do improviso (Jornal de Notícias, 27 de abril de 1950).

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