Agora, espera-se uma exposição de quadros a acrílico debaixo do tema incêndios, tragédia que se abateu no país o ano passado e que o impressionou muito. Enquanto não vem a exposição, fica aqui uma aguarela dele (Repouso, 2015), uma homenagem aos barcos artesanais entretanto desaparecidos.
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
quarta-feira, 28 de março de 2018
Paulo Barreto
Sobre Paulo Barreto, já escrevi aqui, a 4 de junho de 2011. O livro O que se Ouvia e Via ao Balcão do Portela, a história de vida de um empregado de balcão em Vila Praia de Âncora, saíra em 2010. Escritor e pintor, define-se como "repentista".
Agora, espera-se uma exposição de quadros a acrílico debaixo do tema incêndios, tragédia que se abateu no país o ano passado e que o impressionou muito. Enquanto não vem a exposição, fica aqui uma aguarela dele (Repouso, 2015), uma homenagem aos barcos artesanais entretanto desaparecidos.
Agora, espera-se uma exposição de quadros a acrílico debaixo do tema incêndios, tragédia que se abateu no país o ano passado e que o impressionou muito. Enquanto não vem a exposição, fica aqui uma aguarela dele (Repouso, 2015), uma homenagem aos barcos artesanais entretanto desaparecidos.
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